Existem vários casos de sucesso, um deles é a campanha "Viva o Lado Coca-Cola da Música".
- Criou o Estúdio Coca-Cola em programas especiais na MTV;
- No endereço eletrônico, havia uma série de conteúdos exclusivos e ganhou corpo na Internet com blog;
- No hotsite (micro-site) podia-se criar músicas personalizadas;
- Recorde de acesso ao site: quase 1,5 milhão de visitas no mês o canal no YouTube registrou mais de 30 mil views;
- Pelo site de vídeos e pelas comunidades (facebook, MySpace, LinkedIn), a Coca-Cola
monitorou as impressões e opiniões que o público tinha da ação
- Atingiu 21 milhões de visitantes e 64% dos internautas brasileiros.
Com base nesse, pesquise e traga um caso de sucesso ou fracasso de uma empresa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ultrafarma
ResponderExcluirA Ultrafarma começou no mundo físico com a missão de facilitar a vida das pessoas que buscam por medicamentos mais baratos, porém de qualidade e marca. No início utilizou muito o sistema de televendas, mas aproveitou a onda do e-commerce e criou sua farmácia online com os mesmos produtos e preços da loja física.
Além dos preços baixos, o bom atendimento e a presença constante do seu proprietário Sidney Oliveira em campanhas publicitárias foram fundamentais para alavancar as vendas e garantir o sucesso da empresa.
Há algum tempo a Ultrafarma passou a produzir e veicular seu programa de TV com nomes importantes do rádio, da música e da TV, e a participação de profissionais da saúde com dicas para seus clientes. Tudo isso para fortalecer ainda mais seu e-commerce, que é exemplo de sucesso na área de medicamentos.
Saulo Pacheco 201201367018
Filipe Moreira 201201342538
Saulo e Felipe ! Comentem sobre as ações de e-business da Ultrafarma. Sites, blog, youtube....
ExcluirCaso de fracasso da empresa Carrefour
ResponderExcluirhttps://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/analise-dos-fatores-que-levaram-o-carrefour-a-fechar-sua-operacao-de-e-commerce/
A empresa começou muito tarde o comercio online e isso fez com que seus concorrentes avançassem nas vendas e tinham mais experiências no mercado digital.
A empresa não soube separar operações físicas de lojas virtuais , como problemas que deveriam ser resolvidos rápidos, pois se tratava de vendas online , eram solucionados como se fosse vendas em lojas físicas, não tinha um gestor que entendesse do negócio , segundo especificado no caso, contratações de fornecedores duravam meses.
A empresa nas lojas físicas era reconhecida por produtos que consumiam diariamente, e nas lojas virtual passou a vender eletrodomésticos.
A sua loja virtual não tinha diferenciais comparados a concorrência.
A empresa mostrou a falta de planejamento na estrutura, e isso levou a desastres, como algumas decisões erradas e consequentemente a perca de dinheiro.
Tatiana Celia Farias 201301708585
Muito bom Tatiana !
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirhttp://www.netshoes.com.br/
ResponderExcluirA Netshoes é um exemplo de e-commerce de sucesso que destaca um nicho de mercado, artigos esportivos. Seu início foi com lojas físicas, mas depois tornou-se colossal em comércio eletrônico.
Além dos preços acessíveis e produtos de qualidade, a vitória da Netshoes também está na preocupação da satisfação do cliente porque realiza pesquisas com os consumidores pós-venda, com isso existe a medição da satisfação do cliente com o produto adquirido.
Helen de Souza 201301268161
Indiamara Rodrigues Oliveira 201301265845
Boa tarde Helen e Indiamara !
ExcluirComentem sobre as ações da Netshoes, e-business !
Att
DAFITI
ResponderExcluirO caso de sucesso no comercio eletrônico para a empresa DAFITI foi a aposta no controle de entrega de seus produtos, com velocidade de atendimento e logística pontual. A DAFITI é uma das maiores varejistas online de moda e acessórios do país.
Para a comodidade de seus usuários ela busca sempre inovar, lançando aplicativos com o objetivo de atender a um tipo de e- consumidor.
Carla Alves de Pinho Lima- 201202117724
Valeria dos Santos Rosa da Cruz - 201202262767
CHRISTIAN DIOR.
ResponderExcluirO setor de luxo no Brasil está cada vez mais competitivo. Os consumidores buscam produtos diferenciados e atendimento personalizado. Posicionar a marca, em segmentos bem definidos, conhecer a consumidora e o consumidor e, em função disso, gerenciar a identidade da marca, é crítico. Assim como é garantir que todos os instrumentos de marketing e comunicação comuniquem, integradamente, a identidade decidida e, num mundo globalizado, que ela seja consistente em toda parte. O consumidor de luxo é o principal divulgador da marca. Uma vez que a comunicação é seletiva, essas marcas precisam estar em constante sintonia com o público-alvo, através de ações de fidelização.
-A proposta de valor da marca Dior baseia-se na entrega de produtos de alta qualidade através de canais seletivos, uma promessa de satisfação dos aspectos mais emocionais da auto-estima e um sinalizador de auto-expressão que une a valorização da tradição da marca com sua excitante modernidade.
-Realiza pesquisas diárias sobre a satisfação de seus clientes altamente selecionados.
-Todos os produtos não aproveitados(vendidos), são queimados para que outras marcas não reaproveitem seus modelos EXCLUSIVOS.
-Não possui um trabalho de marketing de alto padrão, pois seus clientes são exclusivos. Claro que no início de suas atividades o Marketing foi de uma utilidade absurda.
-Sucesso no mundo inteiro com seus perfumes delicados e roupas agressivas.
Kleber Rodrigues Pavesi Barreto 201301726095
Ingrid Theophilo Pínheiro 201301735061
Kleber e Ingrid vocês observaram ações de e-business na empresa citada?
Excluirhttp://www.universovarejo.com.br/dafiti-o-fenomeno-que-ganhou-espaco-no-e-commerce/
ResponderExcluirCasos de sucesso
DAFITI
- A loja recebeu mais de 3,6 milhões de visitas;
-Possui 400 marcas diferentes composto 25 mil produtos á venda;
-A proposta inicial era sapatos e foi ampliada com roupas, cosméticos, e artigos de cama mesa e banho.
-foi estruturado um canal telefônico de pré e pós venda;
-O site oferece um espaço que auxilia na hora da escolha do produto;
-A DAFITI, mantém um diálogo constante com o seu consumidor;
-O marketing deixou de ser apenas digital e chegou a TV;
-O público alvo deixou de ser as classes A e B e se estendeu para a classe C.
Valeria dos santos rosa da cruz 201202262767
Carla Alves de Pinho LIMA
ResponderExcluirValeria e Carla, vocês identificaram ações através das mídias e redes sociais ?
ResponderExcluirCASOS DE SUCESSO NO COMÉRCIO ELETRÔNICO – MAGAZINE LUIZA
ResponderExcluirhttp://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20140716/bcg-destaca-magazine-luiza-cielo-como-casos-sucesso/172188.shtml
http://www.magazineluiza.com.br/quem-somos/magazineluiza-comercio-eletronico/
Análise sobre - MAGAZINE LUIZA - uma empresa que está sempre investindo em infra estrutura e atualizando sua forma de comercializar, esta interatividade tem trazido bons resultados.
Rápida expansão das lojas físicas
Forte investimento no comércio eletrônico no varejo
Atenção pessoal – na pré venda e no pós –venda
Ótimo nível de serviço
Agilidade na entrega
Segurança
Eficiente estrutura logística - com 8 centros de distribuição espalhados pelo país, totalmente computadorizados o que garante a agilidade na entrega.
Site seguro – certificado pelas maiores autoridades em segurança de informações-para-jornalistasrmação no mundo, tais como VerySign e Internet Segura.
Interatividade - criou a vendedora virtual Lu, que oferece um atendimento diferenciado e dispõe de ferramentas que possibilitam aos clientes fazerem a melhor escolha na hora de adquirir o seu produto.
Blog e twitter - Outro diferencial do magazineluiza.com é o ‘Blog da Lu’, um canal que traz novidades, tendências e conteúdos sobre produtos, além de mostrar os últimos e mais modernos lançamentos tecnológicos no mundo.
O perfil @magazineluiza tem uma atuação ativa na rede, respondendo diretamente a todos que interagem com a marca. Além disso, divulgam dicas, promoções e convites para campanhas e concursos culturais do site.
Andreza dos Santos - 201201392951
ResponderExcluirAmanda Chaves da Silva - 201301790443
Decidi falar sobre o fracasso da loja online do Carrefour.
Por trás do fracasso, que aparentemente pegou muitos de surpresa, está uma série de erros estratégicos e táticos comuns em empresas físicas que iniciam sua operação virtual. Desde sua concepção, o negócio foi atrelado à estrutura física e ao longo de seus poucos anos de vida o Carrefour Online não soube lidar com o e-commerce como um canal independente, que requer planejamento, agilidade e foco no mercado online.
Do ponto de vista estratégico, podemos citar alguns fatores que levaram aos problemas do Carrefour.com.br, a começar com a lentidão para sua decisão de entrada, isso fez com que seus concorrentes, cujo início da operação de vendas online aconteceu até 10 anos antes, como é o caso do Extra.com, ganhassem a experiência necessária no mercado para entender suas peculiaridades.
Do ponto de vista estratégico, podemos citar alguns fatores que levaram aos problemas do Carrefour.com.br, a começar com a lentidão para sua decisão de entrada, isso fez com que seus concorrentes, cujo início da operação de vendas online aconteceu até 10 anos antes, como é o caso do Extra.com, ganhassem a experiência necessária no mercado para entender suas peculiaridades. Outro fator que prejudicou o negócio foi que a empresa aparentemente não tratou a operação online como algo separado da operação física, e as decisões, que precisam ser rápidas e desburocratizadas no caso das vendas online, tinham que seguir os mesmo fluxos e processos das lojas físicas. Isso fez com que ações simples, como contratações de fornecedores especializados para o mundo online, chegassem a durar meses, pela falta de entendimento do negócio. Além disso, claramente a loja virtual não representa a loja física do ponto de vista da usabilidade, comunicação e seleção de produtos. O Carrefour das lojas físicas é lembrado principalmente por suas vendas de produtos para o dia-a-dia, e a loja virtual procurou um posicionamento para brigar em um mercado extremamente competitivo no mundo online: o de eletroeletrônicos. Já do ponto de vista tático, vemos que a gestão da empresa não soube lidar com o negócio, e a inaptidão fica clara em todos os níveis, primeiro pela troca de gestores, ocorrida no início do ano de 2012, e em segundo lugar pela incapacidade da gerência do e-commerce em entender os caminhos da organização para mostrar que o negócio virtual é diferente do físico e que exige que suas particularidades sejam atendidas para competir com eficiência no ambiente virtual. Outro ponto negativo foi que o Carrefour não soube explorar o potencial do canal – a loja virtual não possuía diferenciais em relação à concorrência e nenhum tipo de integração multicanal. Vamos tomar como exemplo o Ponto Frio, um dos principais concorrentes do Carrefour.com.br: nos últimos anos eles remodelaram o site e incluíram, entre outras funcionalidades, uma ferramenta de busca inteligente que facilita a pesquisa dos consumidores para encontrarem o que querem. Também podemos citar a Americanas.com que, apesar dos problemas operacionais enfrentados, possui totens nas lojas físicas, que tornam possível comprar na loja online, estando em uma loja física, e receber a compra em casa, fazendo com que suas prateleiras fiquem “infinitas”, no jargão do setor. Finalmente, a empresa não apresentava uma política comercial coerente, seu mix de produto estava longe de ser amplo e tanto sua política de preços, quanto de ofertas, destoava da loja física, causando conflitos na cabeça dos consumidores e público de interesse, e não deixava claro se estava brigando com os varejistas online ou se praticando políticas de preços compatíveis com suas lojas físicas.
Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/analise-dos-fatores-que-levaram-o-carrefour-a-fechar-sua-operacao-de-e-commerce/
Mercado Livre
ResponderExcluirFundada em 1999, MercadoLivre é uma companhia de tecnologia líder em comércio eletrônico na América Latina. Por meio de suas principais plataformas MercadoLivre.com e MercadoPago.com, oferece soluções de comércio eletrônico para que pessoas e empresas possam comprar, vender, pagar, anunciar e enviar produtos por meio da Internet.
MercadoLivre.com atende milhões de usuários e criou um mercado com ampla variedade de bens e serviços de uma forma fácil, segura e eficiente.
O MercadoLivre é um dos 50 sites com mais Page Views do mundo, décimo site de ecommerce mais acessado do planeta e é a plataforma de varejo líder em visitantes únicos em cada país onde opera na América Latina, de acordo com métricas fornecidas pela comScore Networks. Uma das empresas vencedoras do prêmio Top of Mind DataFolha Internet 2012, categoria e-commerce e Marca Mais Buscada no Brasil em 2012, segundo o Google Zeitgeist, ranking divulgado pela companhia sobre as palavras mais buscadas a cada ano em seu site.
MercadoLivre mantém operação em 13 países – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela – e está listada na Nasdaq (NASDAQ:MELI) após sua oferta pública inicial em 2007.
Fonte de pesquisa: https://www.ecommercebrasil.com.br/fornecedores/mercado-livre-mercado-pago-mercado-ads/
Eloá Conceição Soares
ExcluirJuliana Ricette Pereira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirwww.cea.com.br
ResponderExcluirUm exemplo de sucesso no e-commerce é a Ultrafarma, nascida do mundo físico e com objetivo de facilitar o atendimento surgiu com o atendimento de televendas oferecendo produtos com valores mais baratos e de qualidade. Aproveitando a onda do e-commerce criou a loja online oferecendo os mesmos produtos e serviços de atendimento de profissionais.
ResponderExcluirA presença do proprietário em campanhas publicitárias garantiu o sucesso da empresa.
Hoje a Ultrafarma produz e veicula seu programa de TV com nomes importantes do rádio, da música e da TV, os usuários ainda contam com a participação de profissionais da saúde com dicas de saúde.
O site ainda disponibiliza diversos serviços
Orientação Previdenciária, Farmácia Popular, Guia Saúde Popular, Espaço Social e Massagem, Dicas de Especialistas, Fale com o Farmacêutico, Ultra Ótica, Ultra Fórmulas
ANVISA
Tudo isso fortalece ainda mais seu e-commerce, que é exemplo de sucesso no nicho de medicamentos.
Daniele Roos Araujo da Silva
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA c&a inovou no e-commerce com alguns recursos tecnológicos onde obteve bastante aceitação e alavancaram suas vendas. São eles:
ResponderExcluir• Recurso True View Info Cards, - ao assistir o vídeo de lançamento de coleção, aparece no canto do vídeo as peças apresentadas e quando clica na peça que mais gostou e redirecionado para o site do e-commerce.
http://www.televendasecobranca.com.br/televendas/ca-permite-compra-de-pecas-com-clique-em-video-no-youtube-45259/
• O anúncio like: Em um anúncio impresso, a consumidora podia escolher seu look preferido e, neste mesmo anúncio, clicar em um botão “Like” que estava conectado à fanpage da marca. Cada ‘like’ acionado era computado a um display instalado na loja do Shopping Iguatemi
http://comunicart.blog.br/2014/08/ca-inova-criando-o-anuncio-like/
• Fashion Like: Levamos peças de uma coleção para o Facebook. Nele, os usuários poderiam dar like nos looks que mais gostassem. Esses likes eram contabilizados, em tempo real, nos cabides de cada peça na loja, ajudando as mulheres a escolher a roupa ideal. Impactamos mais de 8.800.000 pessoas e parte da coleção foi esgotada em um dia. - este ganhou o premio INOVAÇÃO NO WORLD RETAIL CONGRESS
http://www.b9.com.br/29399/social-media/acao-da-ca-integra-facebook-com-cabides-na-loja-fisica/
Alunas:Ana Paula Guedes - 201301794295
Renata Granja - 201301628468
Raphaela Gomes da Silva - 201301915777
ResponderExcluirLidiane de Souza Costa - 201301736465
Análise sobre a empresa “SPOLETO”,
Antes da inovação do modelo de preparo da comida italiana com qualidade, de maneira rápida e personalizada, os fundadores falharam várias vezes na gestão de restaurantes tradicionais, um dos equívocos foi buscar dinheiro da forma errada e na época errada, que ocorreu na época da alta inflação antes do plano real, que apesar do bom funcionamento eles não conseguiam arcar com as despesas chegando a beira da falência. Após esse momento dificuldade, eles decidiram explorar uma ambiente mais comercial como shoppings e lojas com perfis de atendimento mais executivo. Mas só isso não bastou. Com o avanço da tecnologia, eles inovaram e criaram um aplicativo para celular e tablet que os clientes antecipam a montagem dos pratos agilizando o atendimento além de outras funcionalidades.
A lição do Spoleto: tocar o negócio focado muito no dia-a-dia e na operação do cotidiano pode te deixar em apuros. Focar em gestão e planejamento não só salvou os empreendedores como transformou o negócio em um gigante do setor.
https://endeavor.org.br/licoes-do-fracasso-o-modelo-de-negocios-do-spoleto/
Aluno: Igor Rodrigues Castricini
ResponderExcluirMatrícula: 2013.01.168.122
Americanas.com – 15.1 milhões de visitas
Com sede no Rio de Janeiro, o site de compras Americanas.com é uma ramificação da Lojas Americanas já consolidada no mercado e com a confiança do publico. Porém é uma empresa totalmente separada. Ela pertence ao grupo B2W que controla também o Submarino.com, Shoptime e Ingresso.com. Apesar prejuízo registrado em 2012 e 2013, todos os problemas relacionados a entrega e produtos, eles tem o maior e commerce genuinamente brasileiro. São mais de 15 milhões de visitas por mês, 500 mil itens distribuídos 32 categorias, e uma forte tendencia em vendas de eletrônicos. Um nicho de mercado mais prolifero nas vendas na internet.
Fonte: http://top10mais.org/top-10-maiores-sites-de-compras-e-commerce-do-brasil/#ixzz3piSRJ2GD
dell
ResponderExcluiralibaba.com
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
Excluir
ExcluirTexto extraído do UOL ECONOMIA:
“O site foi criado por um ex-professor universitário, chamado Jack Ma. Ele já é o terceiro homem mais rico da China, com uma fortuna de US$ 10 bilhões.
A trajetória de sucesso de Jack Ma começou com a primeira empresa de internet da China: um site chamado China Pages. O governo comunista do país atrapalhou os planos de Jack, e a empresa acabou fechada.
Em 1999, o empresário tentou um novo negócio. Com um grupo de 17 amigos, ele criou o Alibaba. Com o tempo, o site começou a render bons frutos, e hoje o e-commerce tem 24 mil funcionários.”
“Ele escolheu o nome, como explicou depois, porque "todo mundo conhece a história de Alibaba. Ele é um jovem que está disposto a ajudar os outros". A empresa foi construída com uma premissa semelhante: ajudar as empresas e encontrarem clientes no exterior. Se um varejista americano estiver à procura de um fornecedor de chinelos de algodão na China, ele pode procurar no Alibaba.com. Se um produtor chinês de botões quiser exportar para a Coreia do Sul, ele pode anunciar no site. O Alibaba, na visão dele, seria uma sala de reunião virtual para empresas de pequeno e médio porte engajadas no comércio global.”
http://offer.alibaba.com/market/all.html?
Wagner Luís de Castilho matricula:201301612421
João Vitor R. Duarte matricula: 201301236233
Lançando mão dos sistemas tecnológicos o alibaba reuniu os melhores preços e diversas marcas e tem investido pesado na propagação de seu comercio eletrônico logicamente ele possui um sistema bem elaborado capaz de filtrar e comparar as mais diversas preferências e aproveitando também a escassez do e-commerce na china deu a oportunidade de crescimento para que de ele se propagasse pelo globo.
Débora da Costa e Costa
ResponderExcluirEnjoei.com.br
São Paulo - A carioca Ana Luiza McLaren, de 31 anos, mostrou desde cedo talento para vendas. No primeiro ano do curso de publicidade, ela era uma das maiores vendedoras dos cosméticos Contém 1g na cidade do Rio de Janeiro.
Nos últimos anos, Ana passou a exercitar essa vocação selecionando objetos usados para ser vendidos em sua loja online Enjoei, fundada em 2010 com o marido, Tiê Lima, de 33 anos. O que antes era apenas um blog bonitinho de Ana virou um portal de compra e venda de roupas, acessórios, aparelhos eletrônicos e outros itens de segunda mão com mais de 100.000 vendedores.
No ano passado, a empresa faturou 15 milhões de reais, cinco vezes mais do que em 2012. "Ajudamos a dar vida nova às roupas sem uso esquecidas no armário", diz Ana Luiza.
Ana Luiza e Lima se conheceram em 2003. Eles eram funcionários da loja virtual Shoptime e, na época, Ana redigia a descrição das mercadorias. O namoro começou em 2007, quando os dois foram trabalhar na área de negócios online do Grupo Abril (que publica Exame PME).
"Decidimos morar juntos, e Tiê trouxe suas coisas para o meu apartamento", diz Ana. "Meu armário estava cheio, e não cabia mais nada." Ela separou várias peças, jogou-as no sofá e falou: "Vou vender tudo. Veja se o endereço enjoei.com.br está disponível".
Era o início de um blog que vendia peças usadas de Ana e das amigas. "Logo passei a receber uns 700 pedidos por dia e não conseguia colocar tudo no blog", diz Ana. O blog se transformou em uma loja online de verdade, e o casal foi se dedicar exclusivamente ao negócio.
Vender produtos usados na internet não é novidade. O site Mercado Livre, por exemplo, existe desde 1999. A diferença está na forma como o Enjoei se envolve com os vendedores, monitorando cada item. Ofertas com fotos escuras e de baixa qualidade e peças de origem duvidosa ou em mau estado de conservação são recusadas. "A apresentação virtual precisa ser bonita para atrair compradores", diz Lima. O Enjoei recebe em média 3.000 ofertas por dia — 25% são reprovadas.
Os produtos em destaque são descritos, com humor, por um dos três redatores da empresa. Muitas vezes, há uma historinha. Recentemente, uma camiseta foi anunciada assim: "Meninos, desculpem, mas o namoro terminou e a camiseta sobrou! Já passou da hora de ela procurar um novo lar, assim como seu antigo dono".
Os textos são reunidos num boletim enviado por e-mail três vezes por semana para 700.000 cadastrados no site. A divulgação acontece nas redes sociais. A página da loja no Facebook tem 1,4 milhão de seguidores. No YouTube são transmitidas entrevistas com blogueiras de moda que revendem suas roupas no Enjoei. No Instagram há fotos dos bastidores da empresa.
O Enjoei é um exemplo da chamada economia colaborativa. São negócios de aluguel, revenda, troca e compartilhamento de produtos e serviços. O site da americana Airbnb tem ofertas de aluguel de quartos vazios em casas e apartamentos de 192 países. A rede de lojas sueca Ikea criou um espaço em seu site para os que os clientes vendam móveis usados da marca ou troque-os por descontos na aquisição de produtos novos.
Saraiva.com.br
ResponderExcluirEm 1998, a Saraiva conclui a aquisição da Editora Atual. E passa a comercializar seus produtos por meio da internet através do site www.saraiva.com.br. Um dos primeiros sites de e-commerce do Brasil.
Em 2006, houve a adesão às Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa Nível 2 da BOVESPA e em abril do mesmo ano a realização bem sucedida de uma distribuição primária de três milhões de ações preferenciais, fortalecendo a posição financeira da Companhia para o desenvolvimento de estudos e implementação de projetos de investimento.
Em 2007, a Saraiva adquiriu a Pigmento Editorial S.A., responsável pela comercialização do Ético Sistema de Ensino, composto por uma linha de materiais didáticos editados com absoluto rigor conceitual e por uma linha de serviços de apoio pedagógico de reconhecida qualidade. Nesse mesmo ano, dando um passo a mais rumo ao futuro, a Saraiva cria produtos para atender as demandas do mercado educacional por conteúdos digitais.
Em 2008, a Saraiva amplia significativamente o seu potencial de atuação no mercado editorial e livreiro com a aquisição de 100% do controle acionário do Grupo Siciliano e passa a operar todas as lojas físicas e site desta rede.
Em 2010, a Editora Saraiva lança o Agora, sistema de ensino para a educação pública. No início de 2008, com a aquisição do Grupo Siciliano, os selos Arx e Caramelo foram incorporados ao catálogo da Editora. Em 2010 foi criado o selo Benvirá para publicação de obras de Ficção e Não Ficção. Em 2010, a Saraiva.com lança o Saraiva Digital Reader, uma plataforma que permite a venda de Livros Digitais (e-books). Nesse mesmo ano, a fabricante de televisores LG lança uma linha de produtos com opção de acesso à internet que utiliza de forma nativa a plataforma de comercialização de filmes digitais da Saraiva. Em abril de 2010 é inaugurada a primeira loja iTown, uma operação da Livraria totalmente dedicada à venda de produtos da Apple.
O ano de 2012 foi marcado pelo nascimento de um novo selo: o SaraivaTec, que surge para atender à crescente demanda do segmento de cursos técnicos e de graduação tecnológica. No mesmo ano, a Saraiva e a Hoper Educação lançam em outubro o Saraiva Solução de Aprendizagem, nova solução didática de apoio ao ensino de Direito e Administração de Empresas. Trata-se de metodologia desenvolvida para apoiar o trabalho do professor em sala de aula e garantir maior aprendizagem dos alunos.
ResponderExcluirEm 2013, a Saraiva anuncia o lançamento de seu self-publishing: Publique-se!. No Publique-se! é possível transformar textos em livros digitais em apenas um clique. A Editora Saraiva fez um importante movimento estratégico para agregar ainda mais valor às soluções educacionais oferecidas, com a aquisição da Editora Érica Ltda. A transação marcou sua entrada no mercado de conteúdo voltado para ensino técnico profissionalizante, reforçando a diversificação e o aumento da relevância da Saraiva no mercado Editorial Brasileiro. A Saraiva inaugura em setembro sua primeira loja em aeroporto, no Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica). No mesmo ano, a Saraiva recebeu o "Prêmio Época ReclameAqui - As Melhores Empresas para o Consumidor de 2013" na categoria Comércio Eletrônico e foi destaque como Companhia Supercampeã de votação no ranking geral, que considera as melhores empresas em 62 categorias.
Em 2014, a Saraiva completou 100 anos. Foi lançado o Lev, primeiro leitor digital portátil da Saraiva, que vem com a plataforma de livros digitais disponíveis no ecossistema da empresa. Pioneira no setor digital, a Saraiva apresentou o novo e-commerce que conta com layout moderno e tem como objetivo oferecer ao consumidor uma experiência única e rica com acesso a uma gama de conteúdos relacionados ao mix de produtos disponíveis, a proposta deste projeto é levar ao ambiente virtual a mesma experiência de compra de uma loja física por meio de ferramentas que deixam a navegação mais interativa, dinâmica e envolvente. O Grupo Saraiva realizou, também, o Primeiro Prêmio Saraiva de Literatura e Música com objetivo de apresentar novos talentos da literatura e da música.
Nike Plus.
ResponderExcluirO projeto Nike plus, criado em 2007 pela agência R/GA, permite os usuários definir metas, comparar corridas e se comunicar com comunidades de corredores.
De todas as peças finalistas da categoria cyber no Festival de Publicidade de Cannes 2007, a estratégia de comunicação online desenhada pela RG/A para o produto Nike + da Nike foi de longe o melhor case digital apresentado no Festival deste ano.
Não é para menos que a estratégia de comunicação online levou o Grand Prix em Cyber (o máximo da categoria) e foi premiada na categoria Titanium (o prêmio dos prêmios).
O produto é extremamente inovador e interessante. Trata-se da junção da música com a corrida, materializada através do Ipod e do tênis da Nike.
Você programa seu treino no Ipod e (através de um sensor dentro do tênis) recebe informações como o tempo restante para a corrida e progresso realizado entre as músicas que você escolheu, por exemplo.
Ao chegar do treino e sincronizar o Ipod, seus dados são enviados automaticamente para o site Nike +, que os apresenta de forma lúdica e visual.
O site cultivou uma comunidade global de corredores que competem e trocam informações online. Coletivamente, a comunidade criada em torno do Nike + já correu mais de 30 milhões de quilômetros.
Esta experiência composta de hardware, software, conteúdo e comunicação transformou o Nike + em um sucesso instantâneo que revigorou a marca Nike e, segundo a companhia, contribuiu com o aumento de 8,1% dos lucros no último trimestre.
Os prêmios que a RG/A recebeu com o Nike + no festival de Cannes 2007 são uma prova que comunicação digital de resultado é mais do que uma sacada. É serviço, é agregar valor ao produto, é fazer parte da experiência de consumo.
- See more at: http://webinsider.com.br/2007/06/28/campanha-nike-melhorou-ainda-mais-o-produto/#sthash.zOYlFQxD.dpuf
DELL
ResponderExcluirhttp://www.dell.com.br/
Desde seu lançamento em meados dos anos 90, as empresas de comércio eletrônico da Dell tem sido uma criança do poster para os benefícios de vendas on-line, diz o analista do Aberdeen Group Kent Allen. A estratégia da empresa de vender através da Internet - sem pontos de venda e nenhum intermediário - tem sido tão discutido, admirado e imitado como qualquer modelo de e-commerce. Canal de vendas on-line da Dell tem se mostrado tão bem-sucedida, diz Allen que a indústria do computador deve perguntar: "Será que a necessidade do consumidor de ir até a loja para comprar um PC mais"
Independentemente do sucesso passado da empresa, a Dell é afetada por duas tendências atuais em e-commerce, diz o analista da Forrester Carrie Johnson. E apenas uma dessas tendências trabalha em favor do gigante PC.
Mas enquanto esta tendência é um bom augúrio para a Dell, diz Johnson, outro não: devido a uma desaceleração nas vendas de PCs, o que está alimentando a maior parte do crescimento on-line [no mercado de PC] neste momento são as vendas de segunda mão de computadores. Sites de leilões como o eBay e uBid estão desfrutando próspera taxas de crescimento nas vendas de PCs, diz ela, em contraste com novos fabricantes de PC como Dell. Assim, o desafio para a Dell agora é descobrir como fazer crescer as vendas em um mercado difícil.
Lucro Fonte: B2B Enquanto as vendas de consumo da Dell são altamente visíveis, em parte graças a uma campanha de TV de alto perfil, as suas vendas de negócios são uma fonte de receitas muito maior. "Cerca de 15 por cento da nossa receita total é de negócios de consumo eo resto é B2B", diz Kaufman da Dell. "Nosso foco principal no mercado de TI está a vender servidores, produtos de armazenamento, switches de rede e serviços para clientes corporativos. Uma grande parte do motor de e-commerce gira em torno disso."
http://www.olx.com.br/
ResponderExcluirJessica Ezequiel da silva e Thamires Cordeiro Cabral
A OLX foi fundada na Argentina por Alec Oxendord em 2006, com um sócio Francês Fabrice Grenda. O site de classificados nasceu com a ideia de “ atacar” os mercados emergentes, para a surpresa Portugal era o mercado onde estavam a ter mais sucesso, apesar dos dez milhões de habitantes, pois não havia presença sólida de sites de leilões ao estilo de Ebay e também não havia presença sólida de sites de vendas, do gênero da Amazon.
ExcluirUm fator muito importante foi a marca de fácil memorização, pois é uma abreviação da expressão inglesa “ online Exchange” que significa “troca online ”.
Outro fator que chama atenção do usuário a não cobrança para anunciar seus produtos. Uma empresa tão jovem que vai de encontro com o líder MERCADO LIVRE, uma empresa de 10 anos e pioneira do mundo .
Falarei sobre: http://www.vidacorderosa.com/
ResponderExcluirCia dos livros
ResponderExcluirEssa livraria possui 13 lojas físicas distribuídas em São Paulo e Rio de Janeiro. Está no mercado há 14 anos. Começou com a venda de livros em loja física e depois implantou a venda on line.
A Cia dos livros possui um estoque de cerca de 900 mil produtos e vende aproximadamente 15 mil títulos por mês.
É uma história de sucesso pois utiliza o e-commerce para venda de livros e usa a rede social digital facebook para divulgação. Nas redes sociais possui cerca de 150 mil seguidores.
Com o crescimento da loja virtual, em 2014 a loja conquistou o Selo de Diamante E-bit. E em 2015 está concorrendo o Selo “Loja mais querida de 2015”.
Em seu site podemos encontrar um vídeo institucional, blog e uma revista digital. Possui também selo de segurança e blindagem do site. Possui um atendimento on line.
Mariane Ramos de Souza Lima. 2011.02.04408-3
Penha Aparecida Vieira de Andrade. 2012.01.76784-9
Obs: Possui também loja em Alagoas.
ResponderExcluir99 táxis, uma maneira simples, rápida e segura de se pedir um táxi!
ResponderExcluirUm aplicativo inventado em 2013 por 3 engenheiros que busca usar a tecnologia disponível nos celulares a serviço dos taxistas e passageiros. A ideia de funcionamento é bem simples, o passageiro faz o pedido do táxi e os 5 táxis livres mais próximos recebem essa chamada. Dos que aceitarem, ganha a corrida o que estiver mais próximo do local do pedido. Assim, economiza o tempo do passageiro e o do taxista também, e garantimos que ele chegará o mais rápido possível. Além de contar com taxistas bem treinados e selecionados para proporcionar segurança aos usuários.
Atualmente está presente em mais de 300 cidades proporcionando facilidade aos usuários. Segundo um dos criadores da 99 táxis, as empresas devem seguir 3 passos básicos para alcançar o sucesso. O primeiro deles é ter um bom modelo de negócio. O segundo passo é conseguir um bom financiamento para gerir o negócio. O terceiro ponto é quebrar com a cultura de gerir negócios baseados na intuição.
Além disso, a empresa segue 9 valores nomeados por ela como primordiais para alcançar o sucesso.
O 1º deles: Os usuários, passageiros e taxistas, são nosso ponto de partida
Valor nº 2º: Olhar o valor nº 1
Valor nº 3º: Olhar o valor nº 2
Valor nº 4º Pessoas incríveis, incrivelmente diferentes
Valor nº 5ºFazemos com paixão, fazemos nos divertindo
Valor nº 6. Desenvolva, se desenvolvendo
Valor nº 7. Além das expectativas
Valor nº 8. Não existimos só pelo dinheiro
Valor nº 9. Fazemos tudo dentro das regras.
Com esses valores, o 99 táxis busca atingir todos os usuários de maneira plena e satisfatória.
Marcela Souza dos Santos
Gabriella Batista Santana
Bibliografia: http://www.99taxis.com/sobre-nos/
Trouxe o exemplo de: Como a PEPSICO transcendeu o engajamento online.
ResponderExcluirO projeto trata sobre a interação pela forma digital, formando um rede social, como o próprio texto relata, trazer as pessoas das mídias sócias, trabalhando tanto a divulgação da marca, fazendo com que as pessoas, consumidores, venderem a marca.
Como a PEPSICO transcendeu o engajamento online
No início de 2010, a empresa lançou o Pepsi Refresh Project.
Para que o projeto fosse possível, a PEPSICO transferiu todos os recursos destinados às campanhas de TV nos intervalos do Super Bowl, o maior campeonato de futebol americano do mundo, para investir na interação com seus consumidores nas redes sociais. A ideia do projeto é destinar os 20 milhões de dólares gastos em campanhas tradicionais para contribuir com as causas sociais, contando com o engajamento das pessoas.
A Pepsi lançou o site oficial da campanha encorajando consumidores a submeter ideias que pudessem melhorar a vida das pessoas. As ideias enviadas são classificadas em 6 categorias e são submetidas à avaliação. Aquelas que recebem mais votos são contempladas com uma verba que varia de US$ 5 mil à US$ 50 mil e podem sair da web para se tornarem realidade.
O sucesso da campanha era esperado. As pessoas sentem necessidade de ajudar uns aos outros. Muitas delas, embora solidárias, simplesmente não sabem como ajudar nas causas sociais fugindo do trabalho voluntário ou das doações em dinheiro para instituições. A ideia do projeto é simplificar a interação e permitir o engajamento de qualquer cidadão àquela causa que lhe desperta mais interesse. É descomplicar para o consumidor e tornar possível sua participação na construção de um mundo melhor.
A empresa percebeu que as pessoas tendem a participar mais de projetos com os quais se identificam. É natural do ser humano querer fazer parte e interagir para se sentir inserido no contexto. O que a PepsiCo fez foi justamente convidar as pessoas para fazer parte, misturando dois ingredientes essenciais: conteúdo e contexto.
O projeto abusa do poder de viralização das redes. Uma vez que se identifica com alguma causa o consumidor estabelece uma conexão com a marca e passa a ser um evangelizador em busca de votos para transformar o mundo para melhor.
Esse projeto da PEPSICO, além de ser uma iniciativa inusitada e trabalhar bem os conceitos de interatividade na web é significativo. Não seria muito fatalista prever uma mudança de comportamento na estratégia de comunicação. Com as facilidades de interação e novas perspectivas permitidas pelo “online”, empresas investem cada vez menos em mídias tradicionais e nas grandes verbas para campanhas de TV com artistas famosos, buscando resultados mais perenes com o engajamento à marca.
Fica claro que em uma campanha como essa, os resultados não podem ser medidos apenas com números de seguidores no Twitter, de fãs no Facebook ou de votos o site. A PepsiCo precisa levar em consideração a influência conquistada pela marca na rede e de acordo com os objetivos definidos pelo planejamento da campanha avaliar os resultados.
O grande mérito do projeto foi conseguir transpor para fora do digital a socialização que as mídias “sociais” tanto propõem.
A PEPSICO recebeu 120 mil ideias para o projeto o que possibilitou o contato direto mais de 3 milhões de usuários em conversas online e uma participação de aproximadamente 31 milhões de consumidores apenas nos EUA.
Shiv Singh, estrategista digital da PEPSICO, esteve presente ao Digital Age 2.0, em agosto deste ano, para apresentar a estratégia da PEPSICO nas redes sociais. A internet, segundo ele, possibilita o que nenhum outro meio permite. Se uma marca consegue atingir as pessoas da maneira correta, levando relevância para suas áreas de interesse, elas abraçam a marca e passam a ser mais um canal de comunicação na evangelização de novos consumidores.
Thaynara Almeida, matrícula 201301228168